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Melhores técnicas de estudos para concursos públicos

Por 14/09/2018janeiro 19th, 2019Dicas, Técnicas, Videos

Olá, meu nome é Diogo Moreira, sou Auditor-Fiscal da Receita Federal e estou aqui para te ajudar a sair dessa “vida bandida” que é estudar para concursos!

Quais são as melhores técnicas de estudo para concurso? Nesse vídeo, eu cito diversas técnicas e digo como elas devem ser adequadas à sua realidade para que rendam os melhores resultados.

 

Quais são as melhores técnicas de estudo para concurso público?

 

Se você estuda para concurso, eu tenho certeza de que você já ouviu falar de várias técnicas de estudo.

Tem gente que faz revisões de 24 horas e de 7 dias, tem gente que não faz, tem gente que faz marcação ou resumo, estuda uma matéria por 30 minutos, ou estuda a mesma matéria o dia inteiro…

E todo mundo tem uma história daquela pessoa que fez uma coisa completamente diferente e foi aprovada.

E todo mundo fica correndo atrás do atalho, atrás do pulo do gato.

Eu sou coach há algum tempo, eu estudo o assunto e eu já testei também diversas técnicas com os meus alunos. Perceba: os meus alunos já utilizaram técnicas de estudos diferentes. 

Têm alunos sim que faz revisão, tem aluno que não faz. Tem aluno que estuda um pedacinho só de tempo de cada matéria, tem aluno que estuda 2 horas a mesma matéria.

 

“Ô Diogo, qual que é a técnica melhor, então? Por quê que você faz diferente? Você gosta mais de um aluno do que do outro?”

 

Não!

Porque para todas técnicas, você tem que fazer uma análise que vai jogar aquela técnica contra a sua realidade. 

Qual é o custo-benefício dessa técnica? Ou seja, quanto tempo vai tomar e qual vai ser o resultado em termos de aprendizado e absorção de conhecimento?

Quer um exemplo? Faça a leitura grifando o material, revisões de 24 horas, 7 dias, de 15, de 30, de 60 e de 90…

Eu te garanto que você vai aprender TUDO! Você só não vai passar no concurso!

Não nesse, talvez daqui a 10 anos. Simplesmente não dá tempo!!!

O custo, em termos de tempo que você vai gastar para aprender essas coisas, não vale o benefício. Porque não adianta você chegar no dia da prova sabendo 20% da matéria para caramba.

Não adianta! Você não vai passar assim. Feito é melhor do que perfeito, nesse caso.

 

Da mesma forma, tem gente que não faz revisão praticamente que nenhuma.

 

Lê uma aula, faz as questões, lê outra aula, faz as questões, vai tocando, tocando, vê o conteúdo inteiro, dá uma revisada, vê questões, faz a prova e passa.

Sem fazer as revisões de 24 horas, sem fazer as revisões de 7 dias.

Por quê? Ela tinha pouco tempo, as revisões iriam trazer um benefício pequeno, valia mais a pena cobrir o material, cobrir o conteúdo programático inteiro, focar na resolução de questões e fazer a prova.

Existe, por exemplo, o tal do “Estudo Pomodoro”, em que você fica totalmente focado durante 25, 30 minutos, dá um intervalo de 5 minutos, depois volta, fica mais 25, 30 minutos completamente focado.

Dessa forma, faz o estudo todo quebrado o dia inteiro. Mas, para quem tem dificuldade de concentração, é legal. Funciona. É uma outra técnica.

 

“Diogo, então desembucha. O quê que você acha que é a melhor técnica, de que forma você faz com os seus alunos?”

 

Não tem técnica secreta!

Não tem nada milagroso, pulo do gato ou atalho.

Leitura da teoria grifando o material. Revisões de 24 horas e de 7 dias, que são releituras das marcações. Fazer as questões de fim de aula como exercícios de fixação.

Você faz uma vez agora, faz de novo daqui uns dois meses dessas aulas iniciais, que aí você não fica muito tempo sem vê-las, e vai tocando a matéria assim até o final.

Chegou no final, refaz todas as questões do seu material. Vai ser uma grande revisão via questões, vai dar uma passada geral, vai ver os principais pontos.

Depois disso, se você ainda tem tempo, está longe da sua prova, relê todas as marcações, extraindo só aquilo que você não aprendeu, só aquilo que é difícil para você, que você está errando ou que é pura decoreba, joga essas informações num caderninho.

Caderninho ficou pronto?

Um dia você vai reler o caderninho durante a semana, um dia da semana, e no outro você vai fazer questões aleatórias. Mais questões. Novas, diferentes, para você estar sempre reciclando, aprendendo coisas novas, pegando novas ideias.

Um dia você relê o caderninho para decorar essas coisas – é o caderninho do desespero – no outro dia você vai fazer questões aleatórias para poder revisar a matéria de uma forma mais ampla.

Se a sua prova está mais perto, reler essas marcações e fazer esses resumos vai tomar um certo tempo e não vai ficar legal para você, quê que você faz então? Vai direto para as questões aleatórias, e aí o quê que você estiver errando, você joga para esse caderninho, caderninho que vai ser abastecido com seus erros na resolução de questões aleatórias.

Dessa forma, você vai poder reler aquilo que você está errando e essas coisas vão entrar na sua cabeça na marra.

 

“Diogo, e as revisões de 30 dias e as de 90 dias, você não faz?”

 

Não!

A maioria dos alunos não têm 7 ou 8 horas líquidas por dia para fazer tantas revisões. Então não vale a pena.

Senão, daqui a pouco, você tem mais revisão do que matéria. Você vai gastar 3 horas revisando, 1h30 lendo. E aí você não vai sair do lugar.

O estudo para concurso é diferente, é muita matéria, é muita coisa para ler em pouco tempo, você tem que levar isso em consideração.

Então, faz esse jogo. Você tem que estar sempre pensando, qual é o custo-benefício dessa técnica? Quanto eu vou ganhar com ela, mas quanto tempo ela vai me tomar?

Aí você faz a definição de qual técnica você vai utilizar.

 

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Muito obrigado e até a próxima!

 

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Deixe seu comentário Um comentário

  • Luciana Almeida disse:

    Amei,. Diogo, às revisões de 30/90 dias são maravilhosas, mas tenho muito pouco tempo porque trabalho e moro sozinha com a minha filha de 4 anos. Essas revisões estavam me deixando super frustrada porque eu não está avançando com velocidade nas matérias. Obrigada pelas dicas.
    Abraço!

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