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Você estudou certo MESMO?

Olá! Meu nome é Diogo Moreira, sou Auditor Fiscal da Receita Federal e estou aqui para te ajudar a sair dessa “vida bandida” que é estudar para concurso.

Para passar em concurso, tem que estudar muito. E quando você estuda muito e não passa? O que isso significa? O que você pode ter feito de errado? Confira!

 

Nesse vídeo, ajudo um seguidor chamado Rafael a superar as dificuldades depois de uma grande reprovação.

 

Ele realmente está sentindo que essa vida bandida é bandida mesmo.  Nesse vídeo, analiso a situação e digo como lidar com essa decepção da reprovação, como analisar os estudos para identificar o que ele fez de errado e quais os passos tomar a partir daí. Essa análise foi a partir do Power Point e está bastante didática. Espero que ajude.

Ele estudou três anos para PRF, foi muito mal na prova, está psicologicamente abalado sendo um caso de quase depressão. É importante identificar como você estudou nesses três anos. Três anos é suficiente (teoricamente) para passar na PRF, desde que você tenha estudado de forma correta.

Existem diversas técnicas de estudo para começo, meio e fim de preparação, inclusive pós-edital. Tudo isso impacta na sua chance de aprovação. Há também o aspecto psicológico, a ansiedade, o medo, a angústia que surgem na reta final que podem ter atrapalhado também.

É preciso analisar para identificar o que você fez de “errado” e não repetir esses erros. “Errado” entre aspas porque você pode ter feito tudo certo e não ter obtido um resultado satisfatório. Três anos costuma ser suficiente para passar no concurso da PRF, mas não necessariamente.

Você pode estar encontrando uma situação em que você foi levado a acreditar que “A” leva a “B”, mas “A” não levou a “B” e agora você está sem chão, mas não é assim. Existem muitas formas de você se desenvolver como aluno para buscar um resultado diferente.

Você fez a leitura do seu material grifando as partes mais importantes? Você fez as revisões de 24 horas e de 7 dias? Você fez revisões de questões para cada capítulo do seu material? Você anotou os percentuais de acertos para identificar em quais assuntos ou aulas você estava pior?

Você fez muitas questões em sites de questões anotando seu percentual de acertos? Criou com seus erros um caderno de erros para ter toda a sua dificuldade em um só lugar? Você releu esse caderno de tempos em tempos de modo que essas informações difíceis tenham entrado na sua cabeça?

Você deu um “gás” maior nesse caderno na reta final, faltando uma ou duas semanas para a prova? As pessoas acham que quanto mais estudam mais sabem, que vai chegando a um nível até chegar aos 90% de acertos. Não é assim!

 

Existem muitas informações que não entram na cabeça e que não fazem o menor sentido, ou seja, é pura decoreba.

 

Você não vai conseguir decorar tudo e ter toda essa decoreba em mente seis meses depois de ter iniciado seu estudo. Entenda que o estudo é sim uma evolução gradual, mas você dá um “salto” para o dia da prova, e esse “salto” decorre de organização.

Você precisa estar com seu material organizado, seu caderno de erros, seus resumos totalmente focados nas suas dificuldades. Esse material seleto e precioso precisa ser lido e relido nas últimas semanas antes da prova para alcançar esse pico de conhecimento, que decorre de decoreba.

No período inicial você está aprendendo, depois parte para “ignorância” e decora o que tem que decorar. Pegue os assuntos que você não entende e decore listas, exceções, enumerações e coloque tudo na cabeça para o dia da prova.

Eu me lembro que seis meses após aprovação estava trabalhando no Chuí e diversos colegas meus falavam assuntos de Direito Tributário e eu pensava comigo “Não me lembro de mais nada disso.” Por quê?

Meu estudo foi muito curto e corrido, estudei apenas 9 meses para a prova de Auditor da Receita Federal, essa guinada (pico de conhecimento) que tive foi muito baseada em resoluções de questões, se eu não tivesse sido aprovado, logo após teria muitos problemas porque não organizei tão bem meu material.

Mas eu já era um bom aluno, lia muito, tinha uma capacidade de retenção maior e foi assim que funcionou para mim. Meu salto de conhecimento na reta final foi maior por causa disso. Graças também a uma boa organização pós-edital, distribuição de carga horária etc.

Você não vai conseguir acumular conhecimento até transbordar o “balde”. Você vai ter que colocar uma “enxurrada” de conhecimento na reta final para chegar no dia da prova com balde cheio.

Em outro vídeo respondo um outro seguidor em uma situação semelhante. Ele reclama da pressão que é estudar para concurso enquanto ele está vendo os amigos e parentes “andando” com a vida e a dela parada e pergunta como lidar com essa pressão. 

 

 

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